Não sabes o quanto perdes a vida, quando tu mesma foges dela. Não entendes o tão belo que é o paraíso, quando tu mesma preferes caminhar pró inferno. Não consegues alcançar o objectivo por estupidez e erro mental, querendo tu acreditar nas vozes alheiras e não no teu coração. Liberta-te! Purifica-te! Deixa o vento e a chuva limparem tua tristeza e amargura, sendo teu sacramento de purificação da alma. Deixa-te! Leva-te! Deixa os cinco sentidos “inalarem” a essência da natureza e o quanto é harmoniosa a vida. Acredita! Luta! A vida pode ser crucial, mas desistir sem lutar, é renunciar o trono triunfal.
Aqui navego sobre as palavras, tentado ressuscitar-te entre o vazio da mente e das profundezas das incertezas. Aqui demonstro a minha sensibilidade em ti, querendo ajudar-te. Decerto, não consigo aliviar a tua dor com palavras dementes, que tu deves achar deste pequeno louco, que acredita na sanidade das palavras. Desculpa a minha intromissão! Não consegui deter-me… Minha sina obrigou-me a escrever. A apoiar!
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